Luma Elora Aislin

Luma Elora Aislin
Sabá de Ostara

quarta-feira, 29 de abril de 2009

DNA...bruxaria hereditária...genética de dons?



Esse texto abaixo faz parte de um tópico sobre o questionamento da questão genética, do DNA, da hereditariedade......esse um assunto dos bem controversos dentre os meios bruxísticos...pois bem, achei por bem dar meu piteco e aproveitei minha resposta para aqui também.
Interessante isso....
...agora fiquei pensando toda essa coisa de hereditariedade...é que quando falamos nisso, presumimos sempre a cosanguinidade, o material genético, o físico....talvez pelo fato de eu ter seguido a área da saúde, foi como se emperrasse nos conceitos, e agora revendo senti que na real não existe hereditariedade física, na realidade para usar a linguagem da Alexandra, seria como se a parte física fosse a taça onde será ou não colocada determinadas coisas, coisas essas determinadas pelo espírito.......Tanto é mais ou menos assim que a ciência, descreve geralmente as hereditariedades que pulam uma geração, é o mais comum na ocorrência das doenças genéticas....e, veja é bem comum também no campo da bruxaria se falar no avô, na avó........talvez por uma questão de tempo, maturidade e disponibilidade....como se os pais tivessem que ser responsáveis pela parte material, o sustento, os estudos, reia uma forma de não sobrecarregar....dentro do sistema de vida aqui na escolinha, rsrsrsrsrsrsr então, os avós, que antes tiveram essa responsabilidade com seus filhos e que agora caminham com seus próprios pés....subissem mais um degrau e agora então, voltados a um sustento mais refinado....que requer mais paciência, mais sabedoria.....muitas vezes baseado no caminho da vida, a própria experiência, que vai depurando e separando joio de trigo.
Mas é incrível como em tudo não há um padrão rígido .... tudo pode acontecer, de repente aquela pessoa destinada a ser o receptáculo futuro, pula fora, corta a linha...cortar é difícil, não vejo como possível, acho que se recolhe linhas...se guarda no bolso e olha que mais tarde essa linha toda pode vir a pesar...mas, a cada um suas escolhas..... e, uma outra, que fisicamente não estaria dentro do contexto genético, se alinha..... ....bem, até bem poucos anos eu diria que eu não tinha nenhuma hereditariedade....além disso, nem havia convivido com alguém, era sentimento meu ser uma estranha total no ninho.....como se tivesse sido trocada na maternidade...então, percebi que as coisas eram bem diferentes....que espíritos saem daqui, vivem suas vidas do outro lado, voltam dão seguimento as coisas, ou não....a mediunidade em sí é um dom de todos nós, é a ferramenta para que não esqueçamos da outra vida....mas, nem de longe todo médium é bruxo...mas, nessa linha todo bruxo é médium, deixar sentir o dom, praticar, ou não isso é outra conversa.....e mediunidade não implica em incorporação somente...em contado direto com espíritos...quem estuda o espiritismo sabe muito bem das diferentes apresentações mediúnicas e de certa maneira o que bruxos fazem com a energia não deixa de ser uma forma de ação mediúnica, da mesma forma que trabalhar com os oráculos, trabalhar a intuição....nenhum de nós tem realmente certeza se está penetrando do outro lado do véu por intuição...ou por canalização, se o que se manifesta em nossa mente em meditação, êxtase ou concentração, seja lá que nome você dá para a prática, seja proveniente, do nosso eu superior mais sabidinho (aquele que aprendeu com o somatório das vidas e nos dá recadinhos, quando acessado...), ou se a coisa vem de uma energia externa à nós, uma outra individualidade mas, ligada a nós como forma de aprendizado para ambas, no que resulta em evolução, claro.
Como podem ver é um assunto bem interessante e complexo esse, e deve ser encarado de forma aberta e sem preconceitos.....
Bençãos dos Antigos!
Luma Elora Aislin.

terça-feira, 28 de abril de 2009

Minha descoberta.....


E, então....a borboleta voou....subiu pelo ar, foi de encontro aos céus...porque o céu é o limite....será?
Eu digo, não há limites, não há limites para amor, não há limites para quem ama...porque o amor não se limita, é infinito......antecede a tudo e está após tudo....o amor, "É", e enquanto o ser humano não o descobrir, estará sempre fragmentado......não importa a forma, não importam os mundos....nada importa, porque tudo é insignificante diante dessas 4 letras...para quem quiser saber, esse é o verdadeiro e único nome do UNO.
Bençãos dos Antigos!
Luma Elora Aislin

Minha verdade religiosa.


Minha verdade religiosa é o amor, sem ele qualquer caminho por onde andamos se torna vazio, esse vazio trás com ele uma reação....devido a falta em que estamos mergulhados....vamos ao longo da existência juntando bagagens...ficamos soterrados e não há lugar para mais nada, então, exausto de tanto peso, passamos a agredir à quem está ao nosso lado, temos que jogar a culpa de nosso fardo em alguém...e, assim vamos levando a vida......todo um medo profundo de não sentir nada, de não ter nada....de não ser nada.....morreu acabou.....ninguém a nos escutar...ou melhor nossas preces, ninguém a nos socorrer, somos nós e nós mesmos...esse é o medo residual dentro de cada um.....
Assim caminhando vamos construindo nossas verdades, tal qual crianças com seus ursinhos, companheiros no escuro malvado da noite, quando papai e mamãe não estão ao alcance dos olhos.
A presença do sentimento de amor vem a suprir essa carência, o medo vai se esvaindo...já não temos porque culpar nosso irmão pelo fardo que carregamos...vemos as certezas e as incertezas da vida, mas acreditamos em algo maior....mas, um algo mais amplo, mais sereno sem tantas bagagens de cobranças......nesse momento nos abrimos a vibração do sagrado e, ao fazer isso temos a chance de subir a escada rumo a evolução espiritual....de forma consciente...aceitamos o plano do universo...muitas vezes, sem entender nada, praticamos o que nos convém contudo, temos a noção de que nosso irmão, não é nosso inimigo...ele apenas está lendo a lição numa outra cartilha escrita com outras palavras e decorada com outras fotos...mas, que querem no fundo dizer a mesma coisa.
Portanto, tendo eu alívio do fardos do desconhecido, do ressentimento, da culpa e do medo, me tornei mais leve para voar.
Bençãos plenas!
Luma Elora Aislin

terça-feira, 21 de abril de 2009

Filosofia Huna.



Princípios essenciais da filosofia huna para abençoarmos o presente, confiarmos e esperarmos sempre o melhor. O mundo é assim como você imagina que é, não existem limites, o poder vem do interior e está no aqui e agora.....
1. IKE - O mundo é assim como você imagina que é – você cria a sua realidade com suas crenças, atitudes, desejos, medos, sentimentos, julgamentos, pensamentos e emoções.....
2. KALA - Não existem limites – a separação é somente uma ilusão, portanto existem um potencial criativo ilimitado.....
3. MAKIA - A energia flui para onde a atenção se direciona – os pensamentos e as emoções determinam as experiências.....
4. MANAWA - O poder está no “aqui e agora” – mudando as limitações do presente, modifica-se o futuro. Aqui/agora é o momento de poder.....
5. ALOHA - Amar é compartilhar com. Amar significa sentir-se feliz com aquilo que se tem.....
6. MANA - Todo o poder vem de dentro, do seu interior – ninguém mais tem o poder de mudar a sua vida a não ser você mesmo.....
7. PONO - Existem níveis individuais de percepção da verdade, conscientizaçã o e realização. Uma pessoa não detém a verdade absoluta.
~~~~~~~~~~~~ABENÇÕE O PRESENTE, CONFIE EM SI MESMO E ESPERE SEMPRE O MELHOR.
Awém!

Prece para Força e Proteção.





Deus e Deusa de nosso universo,
respondei às minhas súplicas.
Conduza-me em seus braços fortes
para longe de meus inimigos.
Protejam-me de todo mal
que confronta-me todos os dias.
Ajude-me a ser forte em meu caminho
e permita que meu coração seja puro e verdadeiro.
Dê-me forças para prosseguir em meu caminho e
enfrentar as adversidades,
para que possa aprender a cada dia.
Protegei a quem amamos e nos querem bem.
Que eu possa permanecer em espírito à vosso lado,
sobre sua guarda
enquanto estiver dormindo,
que assim seja.


Que abençoados sejem os Deuses que nos guiam pelas estradas espiraladas da evolução.

Awém!

terça-feira, 14 de abril de 2009

Yogananda...mensagem do mestre.



Paramahansa Yogananda
Não leve as experiências da vida tão a sério. Não deixe principalmentee que elas o magoem, pois na realidade, nada mais são do que experiências de um sonho...
Se as circunstâncias forem ruins e você não suportá-las, não faça delas uma parte de si mesmo.
Desempenhe o seu papel no palco da vida, mas nunca esqueça de que se trata apenas de um papel.
O que você perder no mundo não será uma perda para sua alma.
Confie em Deus e destrua o medo, que paralisa todos os esforços para ser bem sucedido a atrai exatamente aquilo que você receia.
Mude seus pensamentos, se desejar mudar as circunstâncias da sua vida. Uma vez que o único responsável por seus pensamentos, somente você poderá mudá-los. Você vai querer fazê-lo, quando compreender que cada pensamento cria coisas de acordo com a sua própria natureza. Lembre-se que essa lei atua sempre, e que o que você exibe está sempre de acordo com a espécie de pensamentos que tem habitualmente. Portanto, comece agora a ter apenas os pensamentos que lhe trarão saúde e felicidade.
Quando você toma as experiências da vida por instrutores e aprende com elas a verdadeira natureza do mundo e o papel que você desempenha nele. essas experiências se tornam guias valiosos para chegar à satisfação e à felicidade.
A mente é como um elástico. Quanto mais você puxa, mais ela estica. A mente elástica nunca arrebenta. Sempre que você sinta que sofre limitações, feche os olhos e diga a si próprio: "Eu sou o infinito" e verá o poder que você tem.

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Preto e Branco: A vida num tabuleiro de xadrez.



01 de julho de 2008 (pensamentos a fervilhar).
Somente quando inerte na penumbra do quase sono as coisas ocorrem à mente, o mover-se no mundo material bloqueia a mente receptiva. O mesmo se dá quando em movimento repetitivo e alheio, mãos e pernas presas em movimentos e a mente voa rumo a uma conexão maior.
Não estou iluminada, não me sinto mergulhada em luz, tão pouco repouso nas trevas ou me escondo na escuridão. Oscilo como pêndulo, num jogo de claro e escuro, tento buscar a harmonia dos contrastes. Não se trata de luz acima e escuro abaixo, não existe cair em trevas, existem estados escuros da alma e clarões de luz na mente, como seres criados, como criadores e criaturas que somos, somente somos vistos nesse jogo de luz e penumbra, fora isso não existimos, faz parte de nosso estágio de condição humana. Somos eleitos a dançar uma dança sincrônica e harmoniosa com todo o universo, alimentamos e somos alimentados por esse jogo. A escuridão te acolhe num abraço reconfortante onde você recolhe as feridas da caminhada e fica escondida de novas afrontas e combates. Desço à escuridão para beber de uma fonte de aconchego.
Mergulhados na luz adquirimos brilho, somos cegos por esta luz, nossas almas errantes são expostas, somos vistos e somos compelidos a uma dança de luz e movimento que fere.
Já foram ao sol? Sol é luz, é iluminação, estar iluminada é estar em estado de sol, estrela. A luz cega, a luz queima, a luz gera ferida, a luz expõe, a luz exaure. A luz expande, faz movimentar, dançar numa constante que causa à alma afoita a autocombustão de suas forças. A permanência na luz nos leva a loucura pela absoluta incapacidade de suportar a dor das feridas causadas à alma. A mente desaparece em estado de expansão, a luz não nos faz crescer, a luz nos destrói.
Se inerte na proteção das sombras somos como bebês que se não estimulados não se criam, num primeiro momento é tudo o que queremos: esconder nossas dores, adormecer, encolher-se para não ter que lutar. Mas a inércia atrofia e, se muito, aí ficarmos, corremos o risco de virar uma planta com raízes profundas e depois um ponto, uma mancha mais densa na densidade da escuridão.
continua...

Preto e Branco: A vida num tabuleiro de xadrez.



Contudo, são dois estados que a nós pertence. Somos luz, somos trevas. Somos almas em evolução e a nós não é dada a escolha perene. É um engodo. Temos o livre arbítrio do trânsito, mas não temos o domínio da escolha, se ficarmos parados em um dos pólos, somos compelidos, somos levados à destruição, ou queimados pela luz ou diluídos na escuridão.
Alguém acha realmente que temos escolhas plenas? Tudo transitório, tudo ilusão... Agora percebo MAYA com todo o seu esplendor, o véu da ilusão, agora entendo a teia, lições da vovó aranha, não! Eu pensei que antes eu sabia sobre essas coisas... Teias são gosmentas, te prendem, te seguram e rodamos de um lado a outro. Temos várias visões, temos vários ângulos, vários compartimentos, mas estamos no mesmo lugar e, se ficarmos parados, somos consumidos, pela própria teia que está sempre sendo tecida, renovada. Se não quisermos desaparecer nos fios, temos que nos mover por ela incessantemente. Esse é nosso estágio de almas, criaturas e criadores, por isso temos sede de liberdades, sabemo-nos prisioneiros. Por isso comportamentos de alucinados procurando recursos em anestésicos, queremos fugir a responsabilidade da dança, o incessante movimento, queremos respirar, queremos trégua, um descanso “real”, mas ele não existe. Se pararmos em um dos pólos, corremos o risco de nos perder, e a posição do meio? Bem, essa é o que se chama EQUILÍBRIO, domínio de si mesmo, consciência plena, saber jogar é um espaço pequeno central em que transitam os passageiros de um pólo para o outro, e outros só estão de passagem, mas ocupam espaço, estão mal, correndo de um ponto a outro, muitas vezes alucinados.
Para dançar a vida no meio é necessário paciência infinita, amor incondicional, equilíbrio pleno de mente e espírito para poder habitar em tão pequeno espaço, dançar e dar passagem e, na maioria das vezes, dar a mão e encaminhar os transeuntes de um lado para o outro, isso tudo sem ser arrastado pela multidão ensandecida que vaga de um lado a outro.
Eis aí o ponto do meio.
continua...

Preto e Branco: A vida num tabuleiro de xadrez.


E eu vou ao escuro, me encolho, às vezes vagueio, me machuco muito, o ponto central é muito freqüentado. Às vezes não consigo passagem, não me importo em ficar presa em um dos lados, não receio sucumbir, isso já ocorreu muitas vezes, eu sinto tão claro isso, e até mesmo por isso estou nesse jogo. Sucumbir em um dos lados não é jogar, é fugir, e não há fuga... Em algum lugar há um sistema de recolhimento de pedaços, de colagem, num processo muito doido e que parece levar a eternidade... Talvez daí venha a lembrança coletiva e a identificação do que se traduz como inferno.
Meu verdadeiro receio é perder a consciência de tudo isso. É ser arrastada e jogar um jogo que não me cabe. É perder a identidade e virar um bolo dançante.

Alguém já viu um bolo de vermes? Retorcendo-se, cegos e grudados, indo do nada para o não sei onde? Bem, é isso aí. Um bolo de vermes, grudados e dançantes, sem noção e poder nenhum sobre si mesmo.
Há muitos, infinitos, bolos de vermes por aí, rodam embolados, estão grudados pelo cimento colante da materialidade, são alimentados pela insensatez e a incoerência, não são nada fácil de se desagregarem mas, tem um poder imenso de atração, parecem deuses, esbarrar e deixar-se aderir por um desses gigantes, é realmente o que se diz “perder sua alma”, perder a individualidade, o sentido perfeito de independência, escolha e livre arbítrio.

Esse é meu medo, deixar-me quedar ante a força atrativa dos bolos.... Seria tão cômodo ser arrastada, fazer parte de uma coreografia comunitária, e não ser mais responsável pela própria dança...mas, depois, o que viria depois? Bem, isso eu não sei...tenho até medo de saber....e, o medo? O medo é um farol que atrai bolos, eis aí a minha cura, a cura de muitos, eis a chave para a plena individualidade e da liberdade de escolha....esse é sem dúvida o caminho a seguir.

Bênçãos dos Deuses!

Luma Elora Aislin, escriyo em 01/07/08.

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Sobre as leis.


A Magia da Lei de Três.
A Lei mais elevada é agora o meu ensinamento.
Cuide bem dos seus atos, palavras e pensamentos.
Muitos seres podem ouvir, e espíritos, saber.
A maldade que você tanto procura esconder.
Então, gire a roda do ano; deixe o tempo passar,
Viva cheio de amor e não deixe o medo imperar.
Essa antiga sabedoria eu transmito e vou além:
“Faça o que quiser, mas não prejudique ninguém”.
Tenha cautela igualmente com a segunda lei,
Pois tudo o que vai volta, isso é o que bem sei.
A roda continua girando, três vezes vai girar,
Ninguém pode enganá-la ou dela algo ocultar.
Busque a harmonia, o equilíbrio e a auto-estima,
Pois como é embaixo, é assim também em cima.
Deixe brilhar a sua luz interior e que todo mundo a veja,
se é isso o que você quer, então que assim seja!
Você Quer Ser uma Bruxa,
De Edain McCoy