Luma Elora Aislin

Luma Elora Aislin
Sabá de Ostara

sexta-feira, 28 de setembro de 2007

Uma história de Ostara



Uma vez há muito tempo, quando a Deusa andava jovem sobre a Terra, Ela foi chamada Ostara. E o tempo de Ostara era um tempo de flores e deleite, cores e cheiros, e sabores que faziam os sentidos acordarem para o genuíno prazer de existir.
E havia uma canção que se ouvia nessa época, a sinfonia dos diversos cantos dos animais no cio, a doce música dos ronronados, grunhidos, mugidos, trinados de pássaros, que prometia delícia e continuação da vida.
Ostara caminhava cercada dos animais, com aves em volta e dançava pelos campos coberta de flores. Todos a amavam, e como se podia deixar de amar a personificação de tempo tão feliz e afável?
Mas um dia, já ao final do verão, Ostara olhou para a Lua Cheia no céu e seu coração se encheu de saudade dos templos da Lua. Naquele momento ela decidiu que iria ver novamente a Senhora dos céus... E ,sem aviso, livre e impulsiva como toda donzela, partiu.....
No dia seguinte todos a procuraram em vão, e as flores começaram a murchar, o vento ficou mais triste e mais lúgubre seu assobio, a Terra esfriou e os animais já não cantavam suas canções de alegria..De todos os animais o que mais sentia a falta de Ostara era a Lebre...
Quando Ela partiu os animais comentavam que a Jovem tinha ido para a Lua, e toda noite a Lebre olhava para o céu em busca de sua Senhora amada. Viu muitas vezes a Lua diminuir e crescer e sua saudade aumentava no peito... tinha que haver um meio de pedir à Senhora que voltasse! Não era possível viver sem Ela! E o coraçãozinho da Lebre apertava no peito, uma angústia terrível que ela não sabia como expressar...
Nessa aflição, uma noite, de Lua Cheia, a Lebre subiu a uma alta colina, pretendendo estar mais perto de Sua Senhora Ostara. Fazia muito frio e a neve tornava difícil andar. Era uma noite triste, a tristeza do animalzinho não tinha modo de se expressar... mas naquela noite também subiu a colina uma alcatéia.
Os Lobos se postaram em círculo e quando o disco lunar apareceu, enorme, um coro de uivos se elevou majestoso...A Lebre acordou de sua tristeza e frio... Pensou: "Ora, se todos os animais chamassem assim, bem alto, Ostara vai nos ouvir, vai ouvir nossa tristeza e voltar!" e a partir daquele momento ela se empenhou em aprender a uivar...
Se você acha que foi pouco o esforço da pequena Lebre, não a subestime... ela tentou muitas vezes, noite após noite, mas ela não era um Lobo! Mesmo assim, uma noite, quando a Lua cheia apareceu, ela fez um esforço supremo e começou a uivar! Sim, ela uivava bem alto! E ensinou o mesmo a todas as Lebres... perdida nos sonhos da Lua, Ostara acordou com um som diferente... Quem uivava para a Lua agora? Não eram os animais conhecidos! Olhando o que havia na Terra, a jovem Ostara se comoveu com a Lebre e logo entendeu o esforço e o amor por detrás daquela nova canção.
Naquela noite Ostara decidiu retornar à Terra e, com sua chegada, o tempo esquentou, as cores voltaram e a cada passo seu as flores brotavam em profusão... As canções se faziam novamente ouvir e dentre todos os animais, Ostara pegou a pequena Lebre em seus braços e a colocou, gentil, no colo... disse a ela: "Pequena amiga, obrigada pelo seu amor ! O que você deseja como recompensa?".
A Lebre, embevecida de amor e tonta com a beleza da Donzela, respondeu: "Senhora, a única coisa que quero é que da próxima vez seja mais fácil chamá-la de volta!"Ostara pensou por um momento e depois concedeu a Lebre o Dom de se transformar em um pássaro mensageiro, pois quando fosse tempo de despertar de seu sono da Lua, a Lebre, mudada em pássaro, poderia alçar vôo e alcançar a Lua, chamando-a e dando à Terra a certeza de que Ostara sempre voltaria.
E Ostara acrescentou: "Pequena Lebre a você, que já é tão fértil, concedo, na forma de pássaro a guarda dos ovos sagrados que são a chave da continuidade da vida... Que você seja deles a guardiã e os distribua entre as pessoas quando necessário, mostrando a elas todas as possibilidades, que são meu poder e minha dádiva."E desse momento em diante, a Lebre distribui os ovos de Ostara, como recompensa de amor e dedicação.
Aquela primavera foi feliz e todos se alegraram sabendo que, mesmo que o inverno chegasse, um dia a Lebre buscaria Ostara de volta.

Benção Druida....para o Batismo....

BÊNÇÃO DRUIDA para Batismo.

Eu te batizo pela Mãe Terra.
De cujas entranhas viemos.
E para cujos braços voltaremos.
Quando nossa jornada se acabar.

Eu te batizo pelos 3 Ventos.
Que sopram dos 4 cantos da Terra.
Espalhando as sementes da colheita.
E afastando as nuvens de inverno.

Eu te batizo pelo Fogo.
Para que teu espírito seja puro.
E que teus dias sejam longos e proveitosos.
Eu te batizo com as Águas da Vida.

Águas que nenhum ser vivo pode jamais dispensar.
Agradeço a Grande Senhora (ou Nossa Senhora).
Por sua farta colheita.
E que Ela te abençoe e proteja.
Durante todos os dias de sua Vida!


sábado, 22 de setembro de 2007

Atitudes para acolher Ostara e sua energia criativa.

Depois da faxina feita em Imbolc, a casa já está toda linda para receber Ostara! Começar uma varreção mágica é de bom tom, eu adoro isso, lá vamos nós banindo com a vassoura os lixinhos energéticos que já começaram a se instalar. Vamos queimar incensos de flores, quer dizer, de essências de limpeza, enquanto varre, de flores depois, para ancorar a energia de Ostara.
Vamos esparramar vasos de flores pela casa, um na mesinha de centro, um naquele cantinho, na mesa das refeições.......o que importa é colocar flores na casa! flores de todas as cores, vamos fazer isso escutando uma boa música? Alegre, tem céltica? que bom! se não tem vai outra mesmo, o que não vale é música baixo astral. Pensei em fazer uma decoração para porta de entrada, fazer uma guirlanda, vou pegar hera, entrelaçar dois tons de fitas rosas, um forte e um fraco, colocar umas flores distribuídas, sempre vivas são as melhores, porque duram, sempre vivas de todas as cores, e no centro da guirlanda dependurado, colocar um coelhinho, se não tiver de pelúcia faz em papel cola no papelão, para ficar durinho, e prende com fita, dando um lindo lacinho, aposto que vai ficar uma graça! Se não quiser dependurar pelo lado de fora ou não puder, coloca do lado de dentro de casa, se não pode na sala coloca na porta de teu quarto.......
Eu pensei esse ano em fazer uma poção de Ostara, para atrair as coisas boas da primavera e do renascimento, pensei em colher primaveras, elas são ótimos corantes, colocar em uma garrafa ou vidro, e colocar metade álcool e metade água, depois que colorir, coar colocar gotas de óleo de flores diversas, sacudir bem para o álcool dissolver o óleo, e então colocar no borrifador  essa essência seria usada para borrifar na casa. Perfumaria e teria a função de sempre renovar as energias ancoradas no sabá de Ostara.




domingo, 16 de setembro de 2007

Escrevinhando II ( o um ficou imcompleto, como sempre!).



Um belo dia, não tão belo assim, você acorda, tem sol, mas não te aquece, porque o vento corta forte, barulhento e faz arrepiar tua alma, e teu corpo se contrai.

Neste dia o sol parece estar sem energia, ou então, muito longe, você olha o céu e pensa, até ele está indo embora, ou , até ele está se entregando, perdendo suas forças.

Um belo dia as coisas que eram para estar lá, não estão mais......e você questiona onde estava escrito que elas estariam, você localiza, estavam lá, nos seus sonhos.
Pensando nos sonhos cheguei, em um salto mental, embora deva ter cuidado, porque parece que até saltitos mentais bruscos devem ser controlados, pois senão minha cervical dói. Penso agora, que a respiração também deva ser suave, deslizes de respiração podem comprimir meu pescoço, afeee!!!
Voltando ao passado, mergulhada lá atrás, com as devidas precauções, cheguei no sonho, traduzo sonho como aquilo, que em um certo momento de sua existência, você quer, e acredita muito que aquele é o seu caminho, “aquilo”é o que você quer para si, “aquilo” é, enfim seu “sonho”, seu “ideal”, indo pela lógica da razão, aquilo é o que você irá realizar em “sua vida” (pelos Deuses, quantas aspas!).
Então, aí estou eu, mergulhada naquele sonho lindo, vibrante, o sonho dos meus sonhos, eu sinto o cheiro do tule....., não há bailarina, que não tenha metro de tule em seu vestir. Tules fazem parte. Sainhas cheias, franzidas, camadas e mais camadas, ou diáfanas, mais compridas,, sempre franzidas para rodar, fazer efeito, e que efeito! Ah! Que lindo o movimento das sainhas..... Faz parte, como as sapatilhas e as malhas, nada se iguala! ainda hoje, é para mim a roupa mais linda que um ser pode vestir, suas malhas de ballet.
Pronto! Aqui estou eu, no salto de agora, com as lágrimas nos olhos, a dor no coração, e a saudade, do que nunca foi.......
Como penso em construir uma vida, se me faltam os materiais? Tenho eu, que viver aqui, tenho eu, que realizar, me cobram, me cobro feitos, pleno exercício do viver, mas como? Se não há tules, sapatilhas, malhas, Tchaikovsky? Não há fotos, não há lembranças, não há nada apenas o sonho...e, a dor! (dor da saudade do que não houve).
Um belo dia, você vê, que faz anos que não dança mais. Sim, bailarinas dançam, precisam, necessitam. É inevitável, a música começa, o corpo acompanha, é instinto. E você busca o ontem, e perde-se por lá, porque não consegue mais nem visualizar qual foi a última vez que dançou.
Então, placidamente você percebe que não escuta mais música. Antes disso, você identifica, que num certo momento, trocou seu estilo musical, cessaram as músicas dançantes, pelas de meditação, pelas de aplicação de reiki, harmonização de chakras, pelas celtas, ouvidas como fundo litúrgico para rituais mentais, as canções que honram a Senhora, os elementos, a natureza, são sons de chuvas, ventos, mar, trovoadas, cantos de pássaros e por aí vai......e, tem os mantras!
E aí você percebe que não faz nem idéia da última vez que colocou seu CD de tambores, para confortavelmente, deitar e viver na mente, aquilo que sua alma, pede ao vivo e a cores, mas assim como o ballet, não acontece.
Mas, a mente vai, e com ela vai a alma, que bela, lá vai ela dançar em torno da fogueira, dançar o tambor e, na dança sentir a chegada do ser magnífico, que comunga com você, seus atributos, que tem como missão vivenciar momentos de contato, para que ambos evoluam, realizando tarefas que nem mesmo a consciência apreende. Não é preciso, quando em um ritual xamânico, você dança, integra seu animal de poder e juntos transpassam os mundos, algo será feito, algo de lindo, de mágico, mas algo será realizado!
Se for um animal de cura, ou um auxiliar, ah! que lindo! vocês irão partilhar sua união em prol de uma cura, seja sua ou seja para alguém....nunca falta a quem ajudar. Você já percebeu quantas pessoas doentes tem ao seu redor? Quantos motivos existem para que fogueiras sejam acesas, portais abertos, comunhão com energias, cujo objetivo de existência é exatamente esse, ajudar, auxiliar, emprestar suas virtudes, seus talentos para assim também evoluir?
Quando um xamã se nega a pratica do ritual, ele nega aos seus guardiões o exercício de sua tarefa. E Você aí, vai me dizer que não existem xamãs que se negam, que xamã é aquele que está lá no seu habitat natural, que xamã é que sai (agora, no bum da nova era, se desloca até as reservas, e vai aprender a trilhar o caminho vermelho, com o xamã tal, de tribo etc..., com todo o conhecimento ancestral do povo etc e tal. Que confortável mecanismo de castas..... é verdade, sim, é verdade sim, mas existe mais, existe entrelaçamento, existe “globalização”.
Cegos! De todas as tribos e continentes, atentem a realidade, a globalização terrena, essa, essa aqui, proporcionada pelos meios de comunicação, pela abertura de fronteiras, pelos meios de transportes, poder econômico..., em que agora estou aqui sentada escrevendo, em minha casa, mas amanhã, depois do avião, do dinheiro gasto e tudo mais, posso estar iniciando meu aprendizado, in loco, com o xamã “legítimo”, minha quarentena no deserto, de deuses sabem lá de onde, tomando sabe lá qual das plantas de poder, para alterar a consciência, para adentrar entre os mundos, e lá beber da sapiência, do enfrentamento, simplesmente levantar o véu, tomar ciência, aceitar ou não e seguir, então, a jornada da alma, enquanto espírito encarnado, agora reconectado ao recinto dos mistérios....
E, bem sei que, uns e outros enlouquecem. Vivências místicas aceleradas em rituais, fazendo uso de agentes amplificadores, as plantas de poder, tudo isso às vezes, ou melhor, no xamanismo, muito intenso, abrupto, sem degrauzinhos suaves, etapas cicatrizadoras.
Não, isso não faz parte do segmento, da energia ancorada na dimensão dos trabalhadores místicos do orbe terra, ditos xamãs, caracterizados pela raça vermelha. Raça vermelha? Hindus são vermelhos? Esquimós são vermelhos? Siberianos são vermelhos?
As pessoas querem adentra as dimensões místicas astrais, ainda separando raças, locais, culturas, religiões, panteões! E, ainda brigam por isso! Discorrem um falatório bonito e formal, denotam um conhecimento antropológico, filosófico, histórico, esotérico, genial! Eu fico pasma de ver! Sinto me pequenina, inculta, pelos Deuses! as vezes tenho realmente a sensação de minha ampla ignorância!
Ah! eu que estou aqui, me dando conta de tantas coisas óbvias, trazendo ao meu consciente, o motivo da amargura do inconsciente.
É que, um belo dia, dançar, mesmo que em casa, sozinha, escutando minhas músicas e fazendo meu serviço, já não faz mais parte de mim. Assim fica claro que dançar em pista de danças, salão de baile e sei lá onde mais, saiu muito antes.
Saiu a dança da minha vida!!!
A música está saindo da minha vida!!!
Socorro!!!
Vamos mudar de assunto?
Existem prazeres simples, mas muito gostosos, como comer frutas cítricas(laranjas e bergamotas) bem sentadinha, em uma gostosa tarde de inverno, no solzinho da tarde, quentinho, acolhedor.
Um belo dia descobri que, não como mais frutas, muito menos sentada, lagarteando no sol de inverno.
Um belo dia descobri que, não fico mais dois anos fazendo o mesmo tricô, que por errar, desmancho, e lá se vai a estação, descobri que talvez faça dois anos que não pegue a sacola do último tricô começado.
Descobri que, as últimas e poucas plantas que restam no interior de minha casa, estão morrendo e também descobri que as que existem, e são poucas, faz muito tempo que não colocam folhas novas..... violetas? Bem, elas morreram e a última que sobrou, só tem algumas poucas folhas sem vida, como se ali estivesse só para me agradar e não me deixar só.
O toque mágico da existência, existe atualmente um vasinho de violetas com flor (branca com bordas roxas), que ganhei do meu amor, no dia dos namorados. Preciso não deixá-la morrer!
Descobri que tem chovido muito,mas faz muito tempo que fiz sessão matinê, ver filme à tarde, com uma bacia de pipocas e um gostoso chimarrão. E bolinhos de chuva? Bem,acho até que esqueci o gosto.... Descobri um belo dia, que perdi as contas dos livros iniciados.....se bem que, esses meus companheiros, ainda sinto o sabor triste da saudade, quando se chega a última página, nesse último ano, acho que fiz isso uma 7 ou 8 vezes (muito pouco, antes eram um por semana, às vezes mais, às vezes menos). Deles, ainda não consegui desprender, e há a leitura na net.

Um belo dia descobri que, não há mais amigas para reunir em casa, tomar chá, chocolate, chimarrão e jogar conversa fora, tricotando ou fazendo crochet.

E pensando nelas, descobri estarrecida, que no último verão não fui a beira da lagoa, nem um único dia pela manhã. Um verão seco, com dias de sol intenso, temperaturas de às vezes mais de 35ºC.... e, então, eu descobri que não sei qual foi a última vez que caminhei, tranquilamente pela beira da lagoa....
Isso no verão, no inverno, bem no inverno, só sei pelo ônibus, que a lagoa está um lindo e prateado espelho.


E talvez um dia, eu volte para escrever mais escrevinhandos!

Xadai!
LumaEloraAislin.

sexta-feira, 14 de setembro de 2007

A pérola um pouco maior !



A Ostra e a Pérola

"Uma ostra que não foi ferida não produz pérolas...".

As pérolas são feridas curadas, pérolas são produtos da dor, resultados da entrada de uma substância estranha ou indesejável no interior da ostra, como um parasita ou um grão de areia.

A parte interna da concha de uma ostra é uma substância lustrosa chamada nácar. Quando um grão de areia a penetra, as células do nácar começam a trabalhar e cobrem o grão de areia com camadas e mais camadas, para proteger o corpo indefeso da ostra.

Como resultado, uma linda pérola é formada. Uma ostra que não foi ferida não produz pérolas, pois a pérola é uma ferida cicatrizada...

Você já sentiu ferido pelas palavras rudes de um amigo?
Já foi acusado de ter dito coisas que não disse?
Suas idéias já foram rejeitadas, ou mal interpretadas?
Você já sofreu os duros golpes do preconceito?
Já recebeu o troco da indiferença?

Então, produza uma pérola!!!

Cubra suas mágoas com várias camadas de amor.
Infelizmente são poucas as pessoas que se interessam por esse tipo de movimento. A maioria aprende a cultivar apenas ressentimentos, deixando as feridas abertas, alimentando-as com vários tipos de sentimentos pequenos e, portanto, não permitindo que cicatrizem.

Assim, na prática, o que vemos são muitas "ostras" vazias, não porque não tenham sido feridas, mas porque não souberam perdoar, compreender e transformar a dor em amor.

Um sorriso fala mais que mil palavras....

quarta-feira, 12 de setembro de 2007

A Pérola e a Dor



Pérola
"Uma ostra que não foi ferida não produz pérolas!
"Todos nós já fomos feridos e sofremos dores na caminhada da vida".
Por isso PRODUZA UMA PÉROLA para cada momento difícil da vida!
Não seja uma ostra vazia e apegada a dor!
Transmute!
E seja feliz!!!

Recadinho deixado em minha página, pelo meu querido amigo, Bruxo Valmir Agnanda.