Luma Elora Aislin

Luma Elora Aislin
Sabá de Ostara

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Licantropia, texto II.



LENDAS E RUMORES: Que pode transformar um homem num lobo? Existe além da crença popular alguma razão para essa afirmação? Que significa a palavra licantropia? A palavra tem origem num vocábulo grego composto de Lykos [lobo] e tropos [forma]. A crença de que determinados homens podiam se transformar em lobisomens, era atribuída na Idade Média à bruxaria. Durante toda a Idade Média acreditou-se nesta transformação. Supunha-se que esses lobos eram feiticeiras, possuídas do segredo de se transformarem em bestas, graças aos seus poderes mágicos. Milhares de pessoas, supostas de se entregarem a essas metamorfoses diabólicas, foram queimadas nesse período. Queimaram-se até mesmo alguns “espíritos mais fortes”  que se recusaram a aceitar a existência dos lobisomens como um tal Guilherme de Lure em Poitiers, na França, segundo relato do escritor francês  Ruffat em La Superstition à travers lês ages (1977). Em 1573 um decreto do parlamento de Dôle na França, [região do Jura, perto da fronteira com a Suiça] determinavam que fossem abatidos os lobisomens. Claude Seignolle em Lês evangiles du Diable (1967) conta que no Perigord [perto de Burdeos] determinados homens, notadamente os filhos de padres, eram forçados, a cada lua cheia, a se transformarem em lobisomens. Era nessa noite que o mal os atingia. Eles só retornavam à forma humana depois de terem agredido ou assassinado suas vítimas. Existe alguma realidade nestes relatos? Seguramente a transformação do homem em lobo jamais existiu, mas temos fatos até recentes que nos oferecem certas explicações. O mais famoso licântropo de que temos referências históricas é o rei armênio Tiridat III (287- 330?), que foi curado pelo patriarca Gregório, o Iluminador. Mas escutemos a medicina atual.


segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Hooponopono.



Hooponopono é um dos métodos de auto-cura mais efetivos que existe, porque se baseia no amor expressado através de tuas palavras para chegar até seu subconsciente, que é onde residem as memórias que obstaculizam os processos vitais.

Hooponopono foi impulsionado pelo Dr. Len que se baseou na filosofia hawaiana para sanar memórias, pessoas, espaços e situações.

Para praticar Hooponopono não necessitas determinados estados de relaxamento. Podes pronunciar suas frases chaves em qualquer momento do dia, mesmo que estejas desenvolvendo outra atividade.

Com Hooponopono podes eliminar pela raiz tua dor emocional ou física, simplesmente reconhecendo-a como uma memória e agradecendo-a por ter saído à superfície, para que possas curá-la.

Igualmente sucede quando tens conflitos com as pessoas ao teu redor e para iniciar teu processo de limpeza estabeleces em tua consciência o ponto comum entre elas e ti, para que desta forma, possa pedir-lhes perdão, por esse difícil momento que foi  ocasionado no passado ou em um momento paralelo a este, criando uma mesma consciência universal.

Desta forma, recuperas tua paz interior e teu equilíbrio em relação com os demais seres da Terra.

Hooponopono te libera da trama mental que significa fazer entender, convencer alguém de que deve mudar. Te libera da ilusão que significa pretender modificar os comportamentos dos demais. É a prática interior e individual que limpa e transmuta as memórias do passado que constantemente penetram tua mente, transformando-a em pura luz, de maneira que chegue a ti a inspiração da Divindade.

O ideal é que tenhas a disposição de praticar este áudio as vezes que sejam necessárias, tendo em conta que quanto mais o faça, mais curarás memórias de teu passado, sem ter que reviver lembranças dolorosas.

As frases de Hooponopono estão dirigidas à Divindade que há em ti, ao Deus/Deusa que tu és e de igual maneira a toda a humanidade com sua história de sofrimento que é exatamente quem tu és.

Agora escutarás as chaves que te permitem desde já aceder a tua história pessoal de maneira tranqüila e a sua vez, te permitem sentir mais satisfação e sentido de pertencer com teu lugar neste Planeta.

Oração do Perdão dos Kahunas Hawaianos



Esta é a oração é dos Kahunas Havaianos:
Deve ser feita  21 dias consecutivos. Se esquecer um, tem que recomeçar....
21 é um número considerado como um padrão para a troca de vibração.

"Os kahunas usavam esta fórmula para agilizar o processo de atrair uma situação diferente para a pessoa com quem estavam trabalhando. Só após este período, em que o cliente ia para casa e fazia por 21 dias, era que ele (o xamã) fazia o pedido em nome da pessoa e se responsabilizava pelo bom uso do que estava sendo pedido...... para ver que o caso era sério mesmo.
Já fiz com bons resultados e várias pessoas que fizeram também me confirmaram. E também me falaram de como é difícil trabalhar por 21 dias consecutivos. Parece que há um processo de auto sabotagem interno......( experiência própria!!! )

ORAÇÃO KAHUNA DO PERDÃO
"Buscando eliminar todos os bloqueios que atrapalham minha evolução, dedicarei AGORA alguns momentos para “PERDOAR”.
A partir deste momento, eu perdoo todas as pessoas que, de alguma forma, me ofenderam, me machucaram ou me causaram alguma dificuldade desnecessária.
Perdoo sinceramente quem me rejeitou, me entristeceu, me abandonou, me humilhou, me amedrontou ou me iludiu.
Perdoo, especialmente, quem me provocou, até que eu perdesse a paciência e acabasse reagindo agressivamente, para depois me fazer sentir vergonha, culpa, ou simplesmente, sentir inadequada.
Reconheço que também fui responsável por estas situações, pois muitas vezes confiei em indivíduos negativos, escolhi usar mal minha inteligência e permiti que descarregassem sobre mim suas amarguras, suas histórias, seus traumas e seu mau humor.
Por tempo demais suportei tratamento indigno, humilhações, medo, grosserias e desamor, perdendo muito tempo e energia, na tentativa de conseguir um bom relacionamento com essas criaturas.
Agora, me sinto livre da necessidade compulsiva de sofrer e livre da obrigação de conviver com pessoas e ambientes que me diminuem e, principalmente, destas pessoas que se sentem incomodadas com a minha presença e a minha luz.
Iniciei, agora, uma nova etapa na minha vida em companhia de gente mais positiva, cheia de boas intenções, gente amiga, que se preocupa em ser saudável, alegre, próspera e iluminada. Gente preocupada em melhorar a qualidade de vida - não só a nossa, mas de todo o planeta.
Queremos compartilhar sentimentos nobres, aprendendo uns com os outros e nos ajudando mutuamente, enquanto trabalhamos pelo nosso progresso material e nossa evolução espiritual sempre procurando difundir nossas idéias de unidade, de paz e de amor.
Procurarei valorizar sempre todas as conquistas que fiz e o amor que tenho em mim, evitando todas queixas desnecessárias, que me seguram nesta freqüência, de onde já consegui sair.
Se, por um acaso, eu tornar a pensar nestas pessoas com quem ainda tenho dificuldade de convivência, lembrarei que elas todas já estão perdoadas.
Embora eu não me sinta na obrigação de trazê-las novamente para minha intimidade, eu o farei, se elas demonstrarem interesse em entrar em sintonia.
Agradeço pelas dificuldades que elas me causaram, pois isso me desafiou e me ajudou a evoluir, do nível humano comum, a um nível de maior amor e compaixão, maior consciência, em que procuro viver hoje.
Quando eu tornar a lembrar destas pessoas que me fizeram sofrer, procurarei valorizar suas qualidades e também liberá-las, pedindo ao Criador que também as perdoe, evitando que elas sofram pela lei de causa e efeito, nesta vida ou em outras.
Também compreendo as pessoas que rejeitaram meu amor e minhas boas intenções, pois reconheço que é um direito de cada um, não poder ou não querer corresponder ao meu amor.

*** Fazer uma pausa e respirar profundamente, por algumas vezes, para acumular energia ***

Agora, sinceramente, peço perdão a todas as pessoas a quem, de alguma forma consciente ou inconsciente, magoei, prejudiquei ou fiz sofrer.
Analisando o que fiz ao longo da minha vida, sei que minhas intenções foram boas, embora nem sempre tenha acertado e que, estas coisas que fiz de bom, são suficientes para resgatar a dor do meu aprendizado, ainda deixando um saldo positivo ao meu favor.
Sinto-me em paz com minha consciência e, de cabeça erguida, respiro profundamente... prendo o ar... e me concentro para enviar uma corrente de energia destinada ao meu EU SUPERIOR.

* * * Ao relaxar, minhas sensações revelam que este contato foi estabelecido. * * *

Agora, dirijo uma mensagem de fé, ao meu EU SUPERIOR, pedindo orientação, proteção e ajuda para a realização, de um modo acelerado, de um projeto muito importante que estou mentalizando e para o qual estou trabalhando com dedicação e amor. ( ...citar o projeto... ) e que será, com certeza, para o bem maior de todos os envolvidos.
Também peço que minha fé seja firme e que eu possa, cada vez mais, tornar-me um canal, uma conexão permanente com os Seres de Luz, desenvolvendo todos os potenciais que possam facilitar esta comunicação. Que eu perceba todas as respostas às minhas perguntas e dúvidas, reconhecendo os sinais claros que estiver recebendo, sempre protegida e amparada pelo Universo.
Agradeço, de todo o coração, a todas as pessoas que me ajudaram e me comprometo a retribuir trabalhando para o bem do próximo, para sua alegria, seu bem-estar, atuando como agente catalisador de harmonia, entendimento, saúde, crescimento, entusiasmo, prosperidade e auto-realização.
Tudo farei sempre em harmonia com as leis da natureza e com a permissão do nosso Criador eterno e infinito que sinto como único poder real, atuante dentro e fora de mim.

ASSIM SEJA E ASSIM SERÁ"

Licantropia, série de textos, postagem I.



Licantropia é o fenômeno pelo qual Espíritos pervertidos no crime atuam sobre antigos comparsas, encarnados ou desencarnados, fazendo-os assumir atitudes idênticas ás de certos animais.

Como ilustração segue um trecho do livro de André Luiz:

“A infortunada senhora, quase que uivando, á semelhança de loba ferida, gritava a debater-se no piso da sala, sob o olhar consternado de Raul que exorava a Bondade Divina em silêncio. Coleando no chão, adquiria animalesco aspecto, não obstante sob a guarda generosa de sentinelas da casa”.

Muitos espíritos pervertidos no crime, abusam dos poderes da inteligência, fazendo pesar tigrina crueldade sobre quantos ainda sintonizam com eles pelos débitos do passado. A semelhantes vampiros devemos muitos quadros dolorosos da patologia mental dos manicômios, em que numerosos pacientes, sob intensiva ação hipnótica, imitam costumes, posições e atitudes de animais diversos.

A simples fascinação – caracterizada por fenômenos alucinatórios, atitudes ridículas ou absurdas e, mesmo, pelo fanatismo religioso – pode agravar-se e progredir de tal maneira que se converta na licantropia de amanhã.

Enquanto a fascinação tem sentido mais psicológico, a licantropia vai mais além. Reveste-se de aspecto mais objetivo, exteriorizando-se na própria organização somática, ou perispirítica, se a vítima for encarnada ou desencarnada.

Anomalias patológicas, modificadoras da configuração anatômica dos pacientes, observadas especialmente em hospitais de indigentes, via de regra expressam a influencia terrível de entidades vingativas junto a antigos desafetos.

O hipnotizador, ou o magnetizador, não pode moldar, à sua vontade, o perispírito da sua vítima, mas ele sabe como movimentar forças naturais e os dispositivos mentais, de forma que o Espírito, manipulado com perícia, acaba por aceitar as sugestões e promover, no seu corpo perispiritual, as deformações e condicionamentos induzidos pelo operador das trevas que funciona como agente da vingança, por conta própria ou alheia.

Nessas condições, a vítima acaba por assumir formas grotescas, perde o uso da palavra, assume as atitudes e as reações típicas dos animais e é segregado, por tempo imprevisível, de todo o convívio com criaturas humanas normais e equilibradas.

Na Bíblia temos Nabucodonosor, um caso histórico de licantropia. Como a história nos conta, ele viveu como um animal durante sete anos, depois reassumiu a forma humana novamente.



retirei esse texto de um blog....
e abaixo postarei um dos comentários feitos
por um leitor.....

Licantropia... uma doença incrivelmente intrigante e divertida,as vezes. 


Certa vez conheci no msn uma garota que se dizia uma verdadeira lican. Que assumia forma de loup-garou e tudo. Obviamente pedi um vídeo como evidência,já esperando algo divertido... Não deu outra. Uma pena eu ter formatado o pc e perdido A pérola... imaginem uma garota se contorcendo,fazendo caretas um tanto o quanto estúpidas e correndo por um gigantesco gramado a noite com uma câmera na mão... obviamente detonando toda câmera com seus movimentos desajeitados.

As vezes penso que licantropia é uma personalidade esquizóide... mas neste caso a desassociação seria um animal ao invés de um arquétipo mal intencionado de si mesmo.

Mais outros dois...
afinal o que se quer além de tudo é saber as opiniões
e o olhar das pessoas sobre o que se estuda.....


Eu não consigo imaginar um espírito vagabundo, que não tenha nada pra fazer possuindo o corpo de alguém para fazê-lo pensar que é um animal.

Na minha opinião isso é uma soma de mitos, assassinos dementes, pervertidos ou extremamente cruéis ( Jack, o estripador?) podem ter feito chacinas incríveis na idade média e colocado a culpa em lobos, enquanto isso, uma família desenvolveu um defeito genético que faz crescer pelos por todo o corpo ( inclusive as mulheres, isso já foi documentado, gravado, feito documentário e tal) e pronto, temos uma lenda nascendo! 

Mas como isso se espalhou pelo mundo, tio anda-muito-no-horizonte? Pergunta a criança melequenta no fundo da sala da minha imaginação doentia e fértil. 
-Simples,maldito pirralho, o mundo medieval era um ovo,um sábio viajava toda a Europa, Oriente médio e Ásia conhecida em 1 vida, espalhando malditas fofocas e lendas distorcidas por seu entendimento parco das línguas. E assim nascem os lobisomens, vampiros e etc..


Tá bom,parei de viajar aki. xD
de andarilho


Discordo em partes Andarilho. 
Não eram fofocas. Eram a realidade do povo da época. A mentalidade da época era diferente, não podemos culpa-los de nada. Em mil anos também teremos nossas "malditas fofocas distorcidas" também.

Luma 

A raiva é uma doença transmissível para o ser humano por mordida de Morcegos e Lobos. Essa doença provoca danos cerebrais,convulsões,hidrofobia,fotofobia e contrações musculares fortes,principalmente no maxilar....

Achei interessante os comentários pois definem os dois planos em que podemos deitar a realidade das coisas.
Luma

sábado, 31 de agosto de 2013

Brindando a vovó Aranha.....



O filtro dos sonhos deve ser colocado encima da cabeceira da sua cama, onde sua cabeça repousa, ou na janela do seu quarto, onde bate a luz do sol.

Oração original da Kahuna Morrnah Simeona...Ho’oponopono

Oração original da Kahuna Morrnah Simeona
 Kahuna Morrnah Simeona, foi a criadora do Processo Ho’oponopono da Identidade Própria, e deixou-nos "de herança", esta oração simples e poderosa, que podemos fazer em relação a qualquer problema com qualquer pessoa.
Ao  fazermos o apelo ao Divino Criador, estamos a dirigir-nos à divindade que existe dentro de todas as pessoas, e que é a extensão do Divino Criador e basta isso para nos transcendermos, transmutarmos e evoluirmos.

“Divino Criador, Pai, Mãe, Filho em Um...
Se eu, a minha família, os meus parentes e os meus ancestrais Te ofendemos, à tua família, parentes e ancestrais, em  pensamentos, palavras, atos e ações, do início da nossa criação até ao presente, nós pedimos-Te  o Teu perdão...
Deixa isto limpar; purificar; libertar; cortar todas as recordações, bloqueios, energias e vibrações negativas, e transmutar estas energias indesejáveis em pura luz...
Assim está  feit0."

Oração ao Criador, Ho' oponopono.



Oração ao Criador

Divino Criador Pai, Mãe, Filho, todos em Um,
Se eu, minha família, meus parentes e antepassados
Ofendemos tua família, parentes e antepassados
Em pensamentos, palavras, fatos ou ações
Desde o inicio de nossa criação até o presente;

Nós pedimos teu perdão
Deixe que isto se limpe, purifique, libere
E corte todas as memórias, bloqueios, energias e vibrações negativas
Transmuta essas energias indesejáveis em pura luz. E assim é.

Para limpar meu subconsciente
De toda a carga emocional armazenado nele,
Digo uma e outra vez durante meu dia
As palavras chaves do Hooponopono
Eu sinto muito, me perdoa, obrigado, eu te amo.

Me declaro em paz com todas as pessoas da Terra
E com quem tenho dívidas pendentes
Por esse instante em seu tempo
Por tudo o que não me agrada de minha presente vida
Eu sinto muito, me perdoa, obrigado, eu te amo.

Eu libero todos aqueles de quem acredito
Estar recebendo danos e mal tratos
Porque simplesmente me devolvem
O que eu os fiz antes
Em alguma vida passada
Eu sinto muito, me perdoa, obrigado, eu te amo.

Ainda que me seja difícil perdoar alguém
Eu sou quem pede perdão a esse alguém agora
Por esse instante em todo tempo
Por tudo o que não me agrada de minha vida presente
Eu sinto muito, me perdoa, obrigado, eu te amo.

Por este espaço sagrado que habito dia a dia
E com o qual não me sinto confortável com isto
Eu sinto muito, me perdoa, obrigado, eu te amo.

Pelas difíceis relações das quais guardo somente lembranças ruins
Eu sinto muito, me perdoa, obrigado, eu te amo.

Por tudo o que não me agrada na minha vida presente
De minha vida passada, de meu trabalho
Ou o que está ao meu redor
Divindade, limpa em mim o que está contribuindo com minha escassez
Eu sinto muito, me perdoa, obrigado, eu te amo.

Se meu corpo físico experimenta
Ansiedade, preocupação, culpa, medo, tristeza, dor...
Pronuncio e penso: minhas memórias, eu te amo
Estou agradecida pela oportunidade de libertá-los a voces e a mim
Eu sinto muito, me perdoa, obrigado, eu te amo.
Neste momento afirmo que ...eu te amo.

Penso em minha saúde emocional
E na de todos os meus seres amados...te amo
Para minhas necessidades e para aprender a esperar sem ansiedade, sem medo
Reconheço as memórias aqui.....sinto muito, te amo.

Minha contribuição para a cura da Terra
Amada Mãe Terra, que és quem Eu sou
Se eu, minha família, meus parentes e antepassados
Te maltratamos com pensamentos, palavras, fatos e ações
Desde o inicio de nossa Criação até o presente
Eu peço teu perdão

Deixa que isto se limpe, purifique, libere e corte todas
as memórias, bloqueios, energias e vibrações negativas.
Transmuta estas energias indesejáveis em pura luz. E assim é.

Para concluir, faço de teu conhecimento
Que este áudio é minha contribuição
À tua saúde emocional
Que é a mesma minha

Então esteja bem.
E na medida que tu vais te curando, eu te digo que
Eu sinto muito pelas memórias de dor que comparto contigo.

Te peço perdão por unir meu caminho a ti para curar
Te dou as graças porque estás aqui por mim
E eu te amo por ser quem és.

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Mandalas...símbolos e números.


Significado esotérico dos símbolos nas mandalas.
Ao analisar algumas Mandalas Artesanais, é possível verificar a presença de muitos símbolos conhecidos e que juntos criam uma vibração própria, mas que, individualmente estão inseridos em uma simbologia universal.

A seguir, a simbologia esotérica de algumas formas muito utilizadas:


Círculo:
Arquétipo da totalidade e da eternidade. Representa a perfeição divina e perpetuidade de Deus. O círculo ou disco é emblema de tipo solar. Junto à roda e à esfera, simboliza também o dinamismo psíquico, o mundo manifestado, a unidade interna da matéria, tudo que é preciso e regular; a harmonia universal. Simples: o infinito, o universo, a totalidade; com ponto no cento: a primeira manifestação do princípio criativo divino; dividido (por uma reta horizontal): a primeira divisão do Princípio Divino em duas polaridades opostas e complementares (masculina e feminina); com cruz no interior: o momento da criação, quando o princípio masculino impregna o feminino; com triângulo no interior: o princípio espiritual ou ternário dentro da totalidade; com quadrado no interior: o princípio material ou quaternário dentro da totalidade.


Coração:
Um dos mais importantes e universais símbolos esotéricos. Verdadeira sede da inteligência, já que a ele corresponde o cálido e luminoso Sol (ao cérebro corresponde a luz fria e refletida da Lua). Por outro lado, a importância do amor, na mística, reside no fato de que ele se expressa por meio do coração. Amar é acionar a força de um centro (o coração), o qual estimula e impulsiona os outros centros. Dessa forma, o coração é o símbolo magno do amor, iluminação espiritual e felicidade.




Cruz:
Em todas as culturas, seu significado arquetípico é o da união dos opostos: o eixo vertical (masculino) e o eixo horizontal (feminino). No cristianismo, é o emblema máximo. Para a teosofia, traz a ideia do homem regenerado, aquele que conseguiu integrar harmoniosamente suas duas partes e que, “crucificado” como mortal, renasce como imortal. Na simbologia rosa-cruz, evoca os quaro reinos da natureza. Como símbolo da “Árvore da Vida”, representa o “eixo do mundo”: a ponte ou escada através da qual a alma pode chegar a Deus.

Espiral;
Um dos mais importantes símbolos universais, a espiral representa o arquétipo do cosmos, e simboliza o processo evolutivo do universo. No sistema hieroglífico egípcio, a espiral denota as formas cósmicas em movimento, ou a relação entre a unidade e a multiplicidade, entre o centro e o círculo.



Pentagrama:

Símbolo de Vênus, rege o feminino. (Observando o céu e anotando a posição da “Estrela Matutina” durante 8 anos, o traçado do chamado “período sinódico” de Vênus forma um Pentagrama [período sinódico é o tempo que um planeta leva para retornar a uma mesma posição em relação ao sol por um observador na Terra – observe o desenho ao lado]).

Também é símbolo do microcosmo, revelando a sua analogia e identidade com o universo ou macrocosmo. Suas cinco pontas representam: a superior, a cabeça, as laterais, os dois braços; as inferiores, as duas pernas. Esta é uma postura que procura refletir, em termos de estado de consciência, um equilíbrio ativo e a capacidade de compreensão que deve possuir cada homem para transformar a si mesmo num centro irradiante de vida “como uma estrela no firmamento”. Esta figura geométrica pentagonal representa também um cânone estético arquetipo denominado “divina proporção”. Como fonte de luz e inspiração celestial, a estrela de cinco pontas é considerada, esotericamente, emblema do princípio inspirador do bem, do verdadeiro e do belo, tanto no mundo como no homem.



Flor:
Em muitas escolas esotéricas a flor simboliza a fugacidade das coisas, a beleza e a primavera. No Oriente, pela sua forma mais comum, a flor representa também os “centros energéticos espirituais”, os chacras. O conceito da “flor de ouro”, na mística chinesa, é um símbolo transcendental taoísta que alude à vitória espiritual.

Labirinto:
O centro do labirinto representa a consciência superior, a realidade absoluta, a imortalidade, a divindade; os caminhos tortuosos que vedam quase completamente o seu acesso simbolizam as provas e dificuldades pelas quais deve passar todo aquele que pretende chegar até o “centro de si mesmo”, ou seja, a consciência superior. O simbolismo do labirinto está ligado ao simbolismo da espiral. Nesse sentido, o centro, ou ponto inicial interno da espiral, representa o princípio único, imóvel. As curvas da espiral simbolizam o universo manifestado em constante movimento.



Hexagrama:
Símbolo universal do espírito. Esotericamente, a aparição de uma estrela simboliza o aparecimento de uma possibilidade de realização espiritual.


Números:

O número de ordem pelo qual o mundo existe. O número implica forma, som e vibração, e subjaz na raiz do universo manifestado. Junto com as proporções harmônicas, dirige as primeiras diferenciações da substância homogênea em elementos heterogêneos e põe limite à mão formativa da natureza. Os números representam “idéias-forças”, cada um com forma, sentido, individualidade e caráter próprios, e a numerologia (ciência dos números) contém a chave de todo o sistema esotérico. Esta chave é aplicável a todo o universo, tanto às hierarquias criadoras como ao homem e ao mundo.

O significado simbólico dos números está ligado à seqüência numérica:

Zero – a eternidade, o “não ser”; oposto e reflexo da unidade, representa tudo que existe em estado latente e potencial.

Um – o princípio ativo, o Sol ou a primeira manifestação da energia criadora. Representa também a unidade espiritual.

Dois – o pólo feminino (a Divina Mãe) em contraste com o número um (o Divino Pai).



Três – a síntese espiritual, representando a tríade divina no processo de sua manifestação.

Quatro – símbolo da terra, da situação humana, dos quatro elementos da natureza, das quatro estações do ano e dos quatro pontos cardeais.

Cinco – o número do homem, o quinto elemento agindo sobre os quatro elementos da matéria.

Seis – o equilíbrio, a união do espírito e da matéria; a união dos triângulos positivo e negativo, formando a estrela de seis pontas.

Sete – o número da ordem perfeita, resultado da união do ternário (espiritual) e do quaternário (material).

Oito – símbolo do Logos ou do poder criativo universal e do equilíbrio dinâmico entre as duas forças opostas (masculina e feminina).

Nove – o número simbólico da humanidade e o número-raiz do presente estado de evolução humana.

Dez – o retorno à unidade e, ao mesmo tempo, a união final e o recomeço. É a totalidade do universo.

Onze – símbolo da transição, de excesso e de perigo.

Doze – símbolo da ordem cósmica e da salvação.

Treze – morte e renascimento, mudança e retomada após o final.


terça-feira, 25 de junho de 2013

Sobre Mandalas.


Você já deve ter desenhado muitas mandalas.
Quantas vezes não rabiscamos figuras circulares enquanto falamos ao telefone ou participamos de uma reunião?
Não é por acaso.
As mandalas são imagens universais,
gravadas no inconsciente de todos nós.
O psicólogo Carl G. Jung chamou essas imagens de arquétipos,
porque são tão antigas quantos as almas dos homens.
Basta olhar ao redor para ver que a Natureza está cheia de mandalas. Um girassol, um olho ou uma estrela, por exemplo.


Mandala, a palavra quer dizer:

Círculo em sânscrito!
O círculo é a forma perfeita.
E as mandalas são circunferências, algumas muito simples,
outras com motivos primorosamente desenhados.
Dentro delas existe um centro de onde tudo parte ou para onde tudo converge.
O círculo expressa a totalidade do universo e da alma humana.
O centro é o espaço de Deus ou o âmago da psique,
que o psicólogo Carl G. Jung chamou Self.


 Um dos Maiores estudiosos da história mundial, Carl Gustav Jung, dedicou boa parte do seu trabalho ao simbolismo da Mandala, lançando inclusive um livro de mesmo nome. Pai da Psicologia Analítica, Jung investigou a fundo a influência das coisas nos seres a ponto de descobrir-se sob a influência do Insconsciente Coletivo.

A expressão mandala provém de uma palavra da língua sânscrita, falada na Índia antiga, e significa, literalmente, um círculo, ainda que também (como composto de manda = essência e la = conteúdo) seja entendida como “o que contém a essência” ou “ a esfera da essência” ou ainda “o círculo da essência”. Refere-se a uma figura geométrica em que o círculo está circunscrito em um quadro ou o quadrado em um círculo. Essa figura possui ainda subdivisões, mais ou menos regulares, dividida por quatro ou múltiplos de quatro. Parece irradiada do centro ou se move para dentro dele, dependendo da perspectiva do indivíduo. É utilizada de modo esquemático e, ao mesmo tempo, pode ser entendida em certas tradições religiosas como um resumo da manifestação espacial do divino, uma “imagem do Mundo”. C. G. Jung assim se expressa sobre a mandala: “A palavra sânscrita mandala significa “círculo” no sentido habitual da palavra. No âmbito dos costumes religiosos e da Psicologia, designa imagens circulares que são desenhadas, pintadas, configuradas plasticamente, ou danças”

 Vários autores, entre eles Jung, Chevalier e Gheerbrant, Samuels, Shorter e Plaut, oferecem-nos auxílio para a compreensão da conceituação da mandala, que pode ser compreendida como círculo mágico, símbolo do centro, da meta e do si-mesmo, enquanto totalidade psíquica, de centralização da personalidade e produção de um centro novo nela. Nesse sentido, Chevalier e Gheerbrant explicitam que a mandala é, concomitantemente, a imagem e o motor da ascensão espiritual, que procede de uma interiorização cada vez mais elevada da vida. É ainda através de uma concentração progressiva do múltiplo no uno que o eu pode ser integrado no todo e o todo reintegrado no eu. C. G. Jung recorre à imagem da mandala para designar uma representação simbólica da psique, cuja essência nos é desconhecida. Observou que essas imagens são utilizadas para consolidar o mundo interior e para favorecer a meditação em profundidade.Entre as representações do Self, quase sempre encontramos a imagem dos quatro cantos do Mundo, com um centro de um círculo dividido em quatro. Jung usou a palavra hindu mandala círculo mágico) para designar esse tipo de estrutura, que pode ser compreendida como uma representação simbólica do átomo nuclear da pisque humana.


Mandalas na visão da Psicologia Analítica:

As mandalas foram conhecidas no mundo ocidental, cristão, somente em época recente, graças ao interesse pela tradição religiosa-espiritual e esotérica sobre o mundo oriental. As pesquisas de Jung sobre o simbolismo das mandalas contribuíram para torná-las acessíveis ao público ocidental. Foi quando se identificou uma relação entre o material espontâneo dos sonhos dos indivíduos que atravessavam crises interiores e os estranhos símbolos encontrados nos desenhos mandálicos.

O tema mandala é observado nas obras básicas e complementares de Jung (1875-1961). Nesse sentido, o fundador da psicologia analítica recorreu à imagem da mandala para designar uma representação simbólica da psique.

Chevalier e Gheerbrant observam que o pesquisador suíço e seus discípulos verificaram que as imagens são utilizadas para consolidar o ser interior ou para favorecer a meditação em profundidade. Explicam que a contemplação de uma mandala pode inspirar a serenidade e ajudar a reencontrar um sentido e ordem na vida. Verificaram que a mandala
produz o mesmo efeito quando aparece espontaneamente nos sonhos do homem contemporâneo que ignora essas tradições religiosas orientais. Explicaram os autores mencionados, ainda, que as formas redondas das mandalas simbolizam, de maneira geral, a integridade natural, enquanto a forma quadrada representa a tomada de consciência dessa integridade. Em sonhos, o disco quadrado e a mesa redonda podem se encontrar, anunciando uma tomada de consciência iminente do centro. Jung verifica que a mandala possui dupla eficácia: conservar a ordem psíquica, se ela já existe; ou restabelecê-la, se ela desapareceu. Neste último caso, exerce uma função estimulante e criadora.



Diz Jung:

” [...] as mandalas não provêm dos sonhos, mas da imaginação ativa [...] As mandalas melhores e mais significativas são encontradas no âmbito do budismo tibetano [...] Uma mandala deste tipo é assim chamado “yantra”, de uso ritual, instrumento de contemplação. Ela ajuda a concentração, diminuindo o campo psíquico circular da visão, restringindo-o até o centro.”

“Este centro não pensando como sendo o “eu”, mas se assim se pode dizer, como o “si mesmo”. Embora o centro represente, por um lado, um ponto mais interior, a ele pertence também, por outro lado, uma
periferia ou área circundante, que contém tudo quanto pertence a si mesmo, isto é, os pares de opostos, que constituem o todo da personalidade.”
E é nesse contexto que Jung, na obra citada, verifica que o centro, primeiramente, pertence à consciência, depois, ao assim chamado inconsciente pessoal e, finalmente, a um segmento de tamanho indefinido chamado inconsciente coletivo, cujos arquétipos são comuns a toda humanidade. Jung utilizou as mandalas como instrumento conceitual para analisar e assentar as bases sobre as estruturas arquetípicas da psique humana. O autor considerava que o comportamento humano se molda de acordo com duas estruturas básicas da consciência: a individual e a coletiva. A primeira se aprenderia durante a vida em particular; a segunda se herdaria de geração em geração.


Jung observou também que a mandala oferece desenhos pintados, configurações plásticas ou dançadas. De outro lado, como fenômeno psicológico, aparece de maneira espontânea em sonhos e em certos estados conflitivos e até psicóticos. A ocorrência espontânea em indivíduos permite à investigação psicológica um estudo mais aprofundado de seu sentido funcional. Jung ainda sinaliza que a mandala pode aparecer em estados de dissociação psíquica ou de desorientação. E que, quando existe um estado psíquico de desorientação, devido à irrupção de conteúdos incompreensíveis do inconsciente, observa-se tal imagem circular, a qual compensa a desordem e a perturbação do estado psíquico: “Trata-se evidentemente, de uma ‘tentativa de autocura da natureza’”.

Por isto, Moacanin explicita que Jung observou que as mandalas surgem espontaneamente quando a psique está em processo de reintegração, em seguida a momentos de desorientação psíquica, como fator compensador da desordem. Portanto, Jung entende a mandala como uma tentativa de autocura, inconsciente, a partir de um impulso instintivo, no qual o “molde rigoroso” imposto pela imagem circular com um ponto central, compensa a desordem do estado psíquico. Conclui o autor que a mandala é um arquétipo da ordem, da integração e da plenitude psíquica, surgindo como esforço natural de autocura.

Dentre os arquétipos, o mais importante é justamente aquele que Jung chamou de Self ou Si-Mesmo. O Self expressa a totalidade do homem e aparece sob diferentes aspectos, um dos quais é a mandala. Como vimos em outros artigos, a mandala é utilizada pelos orientais como um meio para favorecer a meditação profunda, a fim de alcançar a paz interior.


A propósito, recordamos, como se indicou anteriormente, que Jung adotou a expressão sânscrita mandala para descrever desenhos circulares que fazia com seus pacientes, associando a mandala com o Self, o centro da personalidade como um todo. Neste contexto, Fincher afirma que Jung, em suas pesquisas, mostrava o impulso natural para vivenciar o potencial humano e realizar o padrão da personalidade genuína. Por essa razão, Jung chamava esse impulso natural de “individuação”.

Na procura de uma relação entre as mandalas do mundo oriental com o ocidental, Von Franz afirma:

” O círculo (ou esfera) como um símbolo do “Self” expressa a totalidade da psique em todos os seus aspectos, incluindo o relacionamento entre o homem e a natureza [...] ele indica sempre o mais importante aspecto da vida: sua extrema e integral totalidade.”
Nesse sentido, entre as duas culturas, oriental e ocidental, o círculo de quatro ou mais raios corresponde a um padrão no mundo oriental, ligado a imagens religiosas que servem de instrumento e meditação: círculos abstratos que também representam o esclarecimento, a iluminação e a perfeição humana, e, de outro lado, no mundo ocidental, as mandalas aparecem como rosáceas das catedrais cristãs, e relacionadas, psicologicamente, ao Self como a totalidade, na psicologia analítica.

Tem-se ainda exemplos de mandalas como padrões da totalidade, encontrados, inclusive, na própria natureza, como testemunho de que realmente existe uma unidade que se manifesta em simples relações proporcionais. Essas relações de proporções criam diversos padrões de totalidade fornecendo forma tangível à ordem intangível. Os exemplos na natureza são marcantes, ou seja, pode-se observar o padrão de mandala no caule de uma flor, como a papoula, quando aumentamos sua imagem mil vezes, ou nas dicotamáceas, quando as aumentam quatrocentas e cinqüenta vezes, e o padrão de mandala se repete no caule de um lírio, com aumento de cento e vinte vezes. Esse padrão de mandala pode, inclusive, ser visto de forma nítida quando criado em um líquido por vibrações harmônicas.

Pode-se afirmar que “as mandalas se encontram igualmente na raiz de todas as culturas e estão presentes em
todo ser humano como padrão arquetípico de comportamento”.

Jung, estudando as mandalas e sua manifestação no mundo oriental como instrumento de culto e de meditação, passou a desenhá-las. Observando-as no mundo ocidental, descobriu o efeito de autocura que elas exerciam, inclusive em si mesmo.

Em seguida, passou a utilizá-las como método psicoterapêutico. E conclui que esses círculos mágicos da tradição cultural oriental, hinduísta ou budista, eram representações instintivas de um símbolo universal desenhadas desde os primórdios da humanidade.


Concluindo, a mandala, nas tradições culturais hinduísta e budista-tibetana, aparece como instrumento de concentração mental. O termo mandala, em sânscrito, indica “círculo” e ocorre para designar, de maneira genérica, uma figura circular, esférica, o círculo em um quadrado e vice-versa. Foi Jung que introduziu o conceito de mandala na psicologia analítica como imagens representantes do Si-mesmo, em outras palavras, reconheceu que esses desenhos eram representações simbólicas da totalidade da psique. Jung interpretou como uma expressão da psique e, em particular do Self. As mandalas podem aparecer em sonhos ou em pinturas durante a análise junguiana, ocorrendo mais provavelmente em estados de dissociação psíquica ou de desorientação.

Portanto, as mandalas podem expressar um potencial para a totalidade, como procede nas tradições religiosas hinduísta e budista-tibetana, podem ser empregadas como instrumento de concentração e como um meio para unir a consciência individual com o centro da personalidade. Elas também podem funcionar como proteção para indivíduos que estão fragmentados, em que a ordem rigorosa da imagem circular compensa a desordem e a perturbação do estado psíquico.


Texto baseado no artigo de Monasila Dibo: “Mandala: um estudo na obra de C G Jung