Luma Elora Aislin

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Sabá de Ostara

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Estudo do vermelho. Texto II


Vermelho, também chamado de encarnado e escarlate, é um número de cores semelhantes evocadas pela luz constituída essencialmente pelos maiores comprimentos de onda visíveis pelo olho humano, aproximadamente na gama de 630 a 740 nm.[1] Comprimentos de onda mais longos do que isso são chamados de infravermelhos ou abaixo do vermelho, e não podem ser vistos a olho nu por pessoas.[2] O escarlate é utilizado como uma das cores aditivas primárias da luz, complementar ao ciano, nos sistemas de cores vermelho-verde-azul. O vermelho é também uma das cores subtrativas primárias no espectro de cores vermelho-amarelo-azul, mas não no espectro de cores ciano-magenta-amarelo-preto. É ainda, junto ao azul e ao amarelo, uma das cores pigmento-primárias.

Seu nome origina da palavra para pequeno verme na língua latina, derivando primariamente do grego. Na natureza, descreve um planeta e as estrelas gigantes, além de estar ligado a reações físicas e intimidação. Colore ainda minerais, vegetais, pele, escamas, pelos e penas dos animais. Historicamente, seu datado primeiro uso é marcado na Pré-História, quando representava as caçadas; com o passar dos anos, conquistou significados positivos e negativos, que iam desde fertilidade e boa sorte à cor do deus Seth.

Na cultura humana, representa desde habilidades comunicativas aos nomes de bandas e ruas, não apenas na língua portuguesa. Ao longo do tempo adquiriu seu próprio simbolismo e valor psicológico na comunicação global. Significou riqueza e poder, e hoje é sinônimo do proibido, do violento, do apaixonante e do amoroso. É ainda elemento presente em terapias, religiões e até mesmo no senso comum.




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