Para outros grupos, não há signo zodiacal preto.
Assim, temos:
Áries - VERMELHO;
Touro - VERDE-ESCURO;
Gêmeos - PÚRPURA;
Câncer - BRANCO AZULADO;
Leão - AMARELO DOURADO;
Virgem - VERDE;
Libra - VERDE AZULADO;
Escorpião - VERMELHO ESCURO;
Sagitário - JACINTO (diversas cores);
Capricórnio - VERDE-CLARO;
Aquário - BRANCO;
Peixes - AZUL-ESCURO.
Nos brasões medievais, o preto significava prudência, sabedoria, constância nas tristezas e nas adversidades.
Algumas feiticeiras ciganas associavam o preto à cor das provas do sofrimento, do mistério e do abrigo dos inimigos.
Algumas ciganas antigas afirmam que o preto era a cor da existência divina, pois compreende todas as outras cores e onde não se pode reconhecer cor nenhuma.
O Catolicismo Medieval discriminou muito o preto.
O preto e o pardo eram as cores das roupas das camadas pobres. Essas camadas eram compostas por parteiras e curandeiras.
A camada pobre medieval era imensa e não tinha acesso a recursos higiênicos e essa condição foi associada ao demônio cristão, um meio de o Clero desconsiderar como semelhantes os menos abastados.
Mais tarde, os povos negros e pardos também foram associados ao diabo, de forma que, até 1700, a Igreja dizia que os negros escravizados, os índios e os povos amarelos orientais não tinham alma. Eram como os animais. Não receberiam céu ou inferno, logo, podiam ser judiados...
Os ciganos encontravam-se nesses grupos, por apresentarem uma pele amorenada, empardecida.
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