Luma Elora Aislin

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Sabá de Ostara

terça-feira, 7 de junho de 2011

Estudo do Preto...parte IV




Para outros grupos, não há signo zodiacal preto.


Assim, temos:


Áries - VERMELHO;


Touro - VERDE-ESCURO;


Gêmeos - PÚRPURA;


Câncer - BRANCO AZULADO;


Leão - AMARELO DOURADO;


Virgem - VERDE;


Libra - VERDE AZULADO;


Escorpião - VERMELHO ESCURO;


Sagitário - JACINTO (diversas cores);


Capricórnio - VERDE-CLARO;


Aquário - BRANCO;


Peixes - AZUL-ESCURO.



Nos brasões medievais, o preto significava prudência, sabedoria, constância nas tristezas e nas adversidades.

Algumas feiticeiras ciganas associavam o preto à cor das provas do sofrimento, do mistério e do abrigo dos inimigos.

Algumas ciganas antigas afirmam que o preto era a cor da existência divina, pois compreende todas as outras cores e onde não se pode reconhecer cor nenhuma.

O Catolicismo Medieval discriminou muito o preto.

O preto e o pardo eram as cores das roupas das camadas pobres. Essas camadas eram compostas por parteiras e curandeiras.

A camada pobre medieval era imensa e não tinha acesso a recursos higiênicos e essa condição foi associada ao demônio cristão, um meio de o Clero desconsiderar como semelhantes os menos abastados.

Mais tarde, os povos negros e pardos também foram associados ao diabo, de forma que, até 1700, a Igreja dizia que os negros escravizados, os índios e os povos amarelos orientais não tinham alma. Eram como os animais. Não receberiam céu ou inferno, logo, podiam ser judiados...

Os ciganos encontravam-se nesses grupos, por apresentarem uma pele amorenada, empardecida.

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