Luma Elora Aislin

Luma Elora Aislin
Sabá de Ostara

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Mensagem....Respirar o amor.


Respirar no Amor
O amor é sempre novo. Ele nunca envelhece porque é não-cumulativo, não-armazenador.
O amor não conhece nenhum passado; é sempre fresco, tão fresco como as gotas de orvalho. Ele vive momento a momento, é atômico. Não tem nenhuma continuidade, não conhece nenhuma tradição. Cada momento ele morre e cada momento ele renasce novamente. É como a respiração, você inspira, você expira; de novo você inspira e expira. Você não o guarda dentro.
Se você segurar a respiração você irá morrer porque ela se tornará viciada, ela se tornará morta. Ela irá perder aquela vitalidade, a qualidade da vida.
O mesmo acontece com o amor; ele está respirando; a cada momento ele se renova. Então quando ficamos presos no amor e paramos de respirar, a vida perde toda significância. E é isso que está acontecendo com as pessoas: a mente é tão dominante que ela até mesmo influencia o coração e o torna possessivo! O coração não conhece nenhuma possessibilidade, mas a mente o contamina, o envenena.
Então se lembre: apaixone-se pela existência! E deixe que o amor seja como o respirar. Inspire e expire, mas deixe que seja o amor entrando, saindo. Pouco a pouco a cada respiração você precisa criar essa mágica de amor.
Torne isso uma meditação: quando você expirar, sinta que você está derramando seu amor na existência; quando você inspirar, a existência está derramando seu amor em você. E logo você verá que a qualidade da sua respiração está mudando, assim ela começa a ficar algo totalmente diferente daquilo que você sempre conheceu antes. Eis porque na Índia a chamamos de o prana da vida, não é apenas respirar, não é somente oxigênio. Algo mais está lá presente, a própria vida.
Osho

Um comentário:

SYLVIA disse...

Oi Luma,

Agora é definitivo,
http://re-vidamutante.blogspot.com/

Saudades de ti minha amada, apareça pra gente bater um papinho.
Sabe que quase não tenho entrado nas comunidades do orkut, não tenho tido tempo. A dança anda me roubando mesmo, hehe.

Beijos

Silvia