Podemos até não gostar e compactuar com esse conceito, mas vejam que ele é bem verossível, não adianta querer pintar com cores do arco-íris tudo o que se vê pela vida. O preto e branco também existem, e saber, mais do que aceitar essa dobradinha de cores, utilizar e saber navegar com e por elas, é que se chega a real sabedoria das coisas em nossa fagulha de existência.
Que venham o preto, o branco e o cinza, acolhidos em nossos corações, eles trazem a essência da aprendizagem antiga e somente assim podemos crescer.
Awém!
Luma Elora Aislin.
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